O ESCRITÓRIO E SEU FUNDADOR

O escritório de advocacia criminal Thiago Anastácio leva o nome de seu fundador.

Descolado da falsa ideia de boutique, os clientes são, de fato, por ele atendidos. As sustentações orais, as preparações para atos processuais e a confecção das defesas escritas invariavelmente passam pelas mãos do sócio fundador.

Isso porque, faz parte do espírito que norteou a criação do escritório a pessoalidade no exercício da advocacia. De fato, é pura e verdadeira a ideia de que pessoas em situações complexas – quer investigadas, quer acusadas formalmente – buscam o conforto e a segurança na figura de um profissional específico.

Localizado em local discreto, com estilo arquitetônico diferenciado das velhas madeiras de lei, trata-se mais de um atelier/oficina do que de um escritório em si.

Thiago Anastácio começou a sua trajetória ainda estudante de direito, quando estreou no Tribunal do Júri no terceiro ano da faculdade e de lá para cá participou de alguns dos mais relevantes casos brasileiros (que podem ser consultados na grande mídia, mas não citados por questão de elegância profissional). Quando formado, teve a honra de tornar-se sócio de escritório renomado, onde permaneceu até montar sua própria banca no mítico prédio da Av. Liberdade 65.

Com os primeiros casos que repercutiram chegando às suas mãos, foi convidado pelo atual Secretário Nacional de Justiça, a tornar-se diretor do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, instituição na qual foi o primeiro agraciado com o prêmio “Márcio Thomaz Bastos”, de associado do ano.

Organizou e monitorou, além de ministrar aulas, no curso Oralidade no Processo Penal, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, além de ter sido o diretor responsável, no IDDD, pela parceria com o Innocence Project Brasil, além de outras participações centrais em colóquios e instituições.

Articulista forense, teve dezenas de escritos publicados pela revista Consultor Jurídico e, posteriormente, tornou-se colunista fundador do site JOTA, onde publicou mais de cinquenta artigos, na coluna “O crime e o homem”.

Nesse período, atuou na Operação Lava-Jato, em um de seus processos mais centrais.

Sem fazer diferença ou impor preferências por “tipos” de crimes ou pessoas, defendeu publicamente vítimas de erros judiciários (seu tema de preferência) seja entre abastadas figuras seja dos trabalhadores mais humildes.

Em 2019 organizou, no Instituto dos Advogados de São Paulo, curso sobre o Tribunal do Júri e tribunas judiciárias em geral, que contou com a participação dos mais renomados criminalistas e acadêmicos da atualidade.

Com a chegada da pandemia no ano de 2020, foi convidado para participar do programa de debates da CNN Brasil, que ficou no ar com a formatação original até meados de 2021. Posteriormente, foi contratado para o quadro Liberdade de Opinião na mesma emissora, em que travou discussões com o renomado jornalista Boris Casoy acerca de atualidades da política, da administração pública, do direito e outros assuntos, posicionando-se sempre como rival de ortodoxias, sofismas e paixões políticas, bem como defensor da democracia ocidental.

Nessa ocasião, se tornou consultor da Comissão de Defesa do Estado Democrático de Direito da OAB-RJ.

É autor de artigos em livros técnicos, em obras em homenagem a grandes advogados e, esporadicamente, contribui com produção literária na Revista Bula.

Lê, compreende e fala razoavelmente o italiano.
Lê, compreende e fala o espanhol.
Lê, compreende e fala o inglês.

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